NCCCO dispensa exame físico para certificação de operadores de guindastes. A mudança vale a partir de 1º de janeiro de 2020. Entendimento é que os empregadores já são obrigados por lei a fazer uma avaliação física de seus operadores.

A Comissão Nacional para a Certificação de Operadores de Guindaste (NCCCO) nega que isso poderá comprometer a segurança. O tipo e configuração do guindastes, bem como o ambiente de trabalho são de conhecimento do empregador. É ele, portanto, que está em melhor posição de determinar a condição física necessária.

A afirmação é de Thom Sicklesteel, CEO da NCCCO. “As certificações são baseadas no tipo de guindaste. Enquanto exigências físicas são baseadas no guindaste específico a ser operado. E podem ser substancialmente diferentes,  mesmo quando se trata do mesmo tipo de guindaste”.

“Operações onde os guindastes estão se movendo para várias posições. Ou que têm trabalho maior  são tipicamente mais exigentes”, disse Sicklesteel. “Os empregadores são obrigados a qualificar seus operadores de guindaste. Se eles são capazes de operar o guindaste em que vão trabalhar. Realizar o tipo de trabalho que vai ser atribuído”.

Os organismos de certificação, segundo ele, simplesmente não podem saber esta informação. E por isso não estão em posição de determinar se ou não um operador está fisicamente qualificado. Ele lembra que a norma ASME B30.5 requer exames físicos com mais freqüência do que as programações de recertificação estabelecidas.”