Myla Cohim, Miriam Carvalho, Beatriz Barbosa e Marina Simões estão na linha de frente de importantes empresas do segmento de movimentação de cargas, respectivamente, Vertical, Carvalhão, Elba e Locar. Chegaram lá, é certo, na condição de herdeiras do negócio, mas também como mulheres, o que implica em duplo desafio em suas interações para se provar profissionalmente em um ambiente predominantemente masculino e, ainda, em grande medida, machista e conservador.
Tanto é verdade que a questão da diversidade, já prioritária em amplos segmentos da indústria, para ser otimista, somente engatinha no segmento de movimentação de cargas. Até mesmo a mais óbvia de todas, referente às mulheres. Nas páginas seguintes, Myla Cohim, Miriam Carvalho, Beatriz Barbosa e Marina Simões compartilham suas experiências pessoais, do momento em que ingressaram na empresa da família até os dias atuais.
Em primeiro lugar, se abriram mão de outra carreira profissional, que receptividade tiveram e se alguma vez foram questionadas pelo fato de serem mulheres. Mas também quais foram ou ainda são suas referências profissionais, ou ainda se existe um modo feminino na gestão do negócio. E finalmente, qual o estágio atual, em termos de diversidade, em suas empresas, e em que medida elas podem apoiar e inspirar outras mulheres a trabalharem com movimentação de cargas. E, finalmente, que conselhos dariam a potenciais candidatas.
COMPETÊNCIA INDEPENDE DO GÊNERO
Por: Marina Simões é Diretora de Estratégia & Gestão na Locar Guindastes e Transportes Intermodais
CONHECIMENTO, POSTURA E DEDICAÇÃO
Por: Miriam Carvalho é diretora da Carvalhão Guindastes e Transportes
A MULHER PODE SER O QUE ELA QUISER
Por: Myla Cohim é diretora da Vertical Equipamentos
O MÁXIMO POSSÍVEL, DE MIM MESMA
Por: Beatriz Barbosa é Gestora de Qualidade e Desenvolvimento Organizacional da Elba Equipamentos e Serviços