Por Diego Alves*
A melhor opção antes do içamento era a utilização de um guindaste com capacidade para 500 t, entretanto, os custos de mobilização e desmobilização do equipamento (transporte de contrapesos, matts,TY e outros acessórios) fizeram com que o estudo de rigging revisado por AGS Rigger Engenharia de Rigging e Treinamento, e desenvolvido pela empresa Instech e Transequip, indicasse a utilização de dois guindastes: um Grove GMK5275, para 220 t, e outro da mesma marca, modelo GMK6300, para 300 t. Solução acordada com o cliente e fabricante (TMSA) das galerias e do conjunto transportador de grãos denominado “Cabeça do Elevador”. Mesmo porque, houve outras operações em que os guindastes puderam ser utilizados com configurações menores para atender outros içamentos no mesmo projeto, o que seria inviável com um guindaste de 500 t, por conta das mobilizações e desmobilizações necessárias.
(*) Diego Alves G. da Silva é engenheiro mecânico pela Unicsul, pós-graduado em controladoria e gestão financeira pela UMC,e diretor da AGS RIGGER Treinamentos e Serviços de Rigging. Com certificação internacional pela fabrica de guindastes Zoomlion com nota máxima, desde 2009 já certificou mais de 564 alunos em diversos treinamentos na área de rigging com guindastes.
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Faça aqui o download do artigo na íntegra, publicado na edição 65 da revista Crane Brasil