A JLG Industries esteve presente em dois importantes eventos realizados recentemente no Brasil. De 12 a 14 de julho, participou com sua equipe e seus principais lançamentos para trabalho em altura da Analoc Rental Show em Curitiba (PR) e, depois, da Brazil Equipo Show (BES), em Jaguariúna (SP), de 01 a 04 de agosto.
Vários equipamentos foram apresentados pela primeira vez a potenciais usuários nas feiras realizadas na capital paraense e no interior de São Paulo. Incluindo a JLG DaVinci AE1932, os elevadores para acesso em baixa altura Ecolifts, a plataforma Power Tower de mastro vertical de propulsão manual e a plataforma aérea autonivelante 670SJ.
“Já conhecíamos feiras ‘Rental Show’ nos EUA e resolvemos apostar na feira da Analoc. E foi uma decisão muito acertada. Encontramos locadores que nunca haviam contatado a JLG antes. Agora, BES é outra coisa, pois é nova e mais dirigida a máquinas pesadas. Mas está dentro de nossa estratégia de buscar maior proximidade com os clientes, o que nem sempre ocorre em grandes feiras”, diz Luca Riga, Gerente Senior de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da JLG para a América Latina.
Foram também duas novas oportunidades para a JLG apresentar e detalhar, reunindo-se diretamente com os clientes, as premissas básicas em que se baseia sua campanha atual Custo Total de Propriedade (TCO), para que os usuários possam maximizar ao máximo o retorno sobre investimentos feitos em equipamentos para trabalho em altura. Mike Brown, vice-presidente de vendas para a América Latina da JLG, que também esteve no Brasil, explica que essa argumentação é particularmente importante agora em razão da grande oferta atual de competidores novos da Ásia.
“Muitas máquinas estão chegando, com preços de aquisição inferiores aos nossos, mas não estamos vendo uma projeção de custos desses equipamentos ao longo de sua vida útil”. Mike Brown diz que o Custo Total de Propriedade (TOC) objetiva mapear esses custos, considerando disponibilidade de peças, manutenção programada, treinamento em serviço e pronto atendimento, para que as máquinas fiquem menos tempo paradas, garantindo um fluxo mais constante de locações. “Ainda não há um histórico da operação dessas máquinas nas condições operacionais da América Latina. E muito menos o quanto valerão no momento de revenda no mercado”.
No caso dos equipamentos da JLG, empresa que já está presente no Brasil há 25 anos, explica ele, todos esses fatores já são previsíveis para o cliente no momento em que faz o investimento. “Em nosso caso, historicamente o valor de revenda após cinco anos é, em média, de 60 a 70% do seu valor inicial”. Ele diz que feitas as contas os custos totais de propriedade (TOC) dos equipamentos da JLG, com maiores preços de aquisição, em relação a novos players que acabam de entrar no segmento de acesso, serão afinal inferiores ao longo da vida útil da máquina”.
Vice-presidente de vendas para a América Latina da JLG, Mike Brown tem também uma visão geral da migração dos usuários para os equipamentos elétricos. “As restrições estão cada vez maiores. Na Europa, já existem cidades em que é proibido entrar com máquinas elétricas. Na América do Norte, esse processo é mais acentuado e já está chegando, embora um pouco mais lentamente, na América Latina, por meio de legislações. “É uma tendência irreversível e apenas uma questão de tempo”.
Não foi por outra razão, que a JLG orientou o seu desenvolvimento para produtos eletrificados, tendo sido pioneira no lançamento já há alguns anos da tesoura DaVinci AE1932, 100% elétrica. Ela foi apresentada nas feiras ao lado de outros lançamentos recentes da marca, também com inovações importantes do ponto de vista tecnológico. É o caso da plataforma aérea autonivelante 670SJ, que se adapta de forma automática a declives no canteiro de obras.
Nas duas feiras, em Curitiba e Jaguariúna, a JLG apresentou também suas soluções de acesso em baixa altura. Uma linha que inclui dos elevadores portáteis e pessoais para trabalhos de baixa altura aos elevadores livres de baterias Ecolifts e os versáteis elevadores de mastro móvel. Leves e compactas, essas máquinas possuem plataformas fechadas, oferecendo confiança para trabalhar com amplitude de movimento de 360 graus – mãos livres em altura.
A JLG começou a comercializar essa linha em 2018 no Brasil e continuou acreditando em seu potencial nos anos seguintes – apesar de todos os desafios (retração econômica, pandemia e problemas na cadeia logística global) “Ficou claro que esse mercado podia crescer e isso aconteceu”, lembra Luca Riga. “Ficamos com muito orgulho em ter mantido essa linha, sabendo que a maioria dos acidentes ocorre a menos de 3 m de altura. E, portanto, saber que a JLG contribui para melhorar a vida de nossos clientes, o que é o mais importante.”
Um destaque importante é a plataforma Power Tower de mastro vertical de propulsão manual. Compacta, com apenas 0,78 m de largura, passa facilmente através de vãos de porta padrão. Enquanto a grande plataforma de 1,52 x 0,75 m oferece ao utilizador mais espaço para trabalhar e mais espaço para ferramentas e equipamento. É indicada para normalmente para trabalhos de revestimento a seco, colocação de tubulações, instalação de ar condicionado, serviços gerais de mecânica e eletricidade.