A Transremoção Transportes Pesados adquiriu duas novas empilhadeira. Trata-se de uma ampliação de frota, já que a empresa contava com nada menos do que 50 unidades desse tipo de equipamento, utilizado sobretudo na movimentação de peças e apoio às atividades de montagens e remoção técnica. Com esse novo investimento, a Transremoção, que já conta com uma frota diversificada, agrega mais três importantes diferenciais em relação a seus concorrentes no mercado.
Primeiro, porque as duas empilhadeiras, modelos CPD 50 e CPD70 têm capacidades, respectivamente, de 5 e 7 toneladas, uma novidade no Brasil, onde as empilhadeiras disponíveis tem capacidade máxima de 4 toneladas. A Transremoção também abre uma nova opção de fornecimento ao apostar na marca chinesa Gather Power, que acaba de chegar ao mercado, com representação da Lift Equipamentos.
Outro aspecto importante é a motorização elétrica. Uma alternativa com demanda cada vez maior no segmento industrial. A Transremoção, que atende a muitos clientes na indústria alimentícia, farmacêutica e de bebidas, está alinhada com essa nova tendência tecnológica e a necessidade de redução de emissões.
Tanto que, antes da chegada das empilhadeiras Gather Power, já havia incorporado em suas operações vários equipamentos elétricos, incluindo dois pórticos Lift Systems, para 40 e 500 t, um guindaste industrial Ormig híbrido, para 33 t, e um modelo tipo Aranha Seven também hibrido, para 8 T, além de outras cinco empilhadeiras, de 2,5 a 4 t da marca Hyster.
“Estamos realmente substituindo progressivamente os equipamentos GLP ou diesel por modelos elétricos quando é possível, buscando o menor nível possível de emissões e isso já é um importante diferencial na contratação de nossos serviços”, diz Silvano Bernard, Gestor de negócios e Serviços da Transremoção.
Segundo ele, a empresa está bastante satisfeita até o momento com o desempenho das duas novas empilhadeiras, adquiridas a preços bastante competitivos e com um excelente padrão de qualidade e acabamento. “São máquinas que usam componentes de primeira qualidade, intercambiáveis, incluindo os utilizados nas torres e outros componentes de fabricantes mais tradicionais mundiais, como por exemplo a motorização de origem norte-americana, o que agiliza o processo de manutenção, sem ter tanto dependência de peças procedentes da China”.