O Grupo Crosby estabeleceu parceria com o Bridges to Prosperity (B2P), um programa sem fins lucrativos com sede nos EUA que investe na construção de pontes (físicas) para minimizar o isolamento rural de comunidades carentes em várias regiões do mundo, possibilitando o acesso a oportunidades de educação, saúde e desenvolvimento econômico.

Junto com comunidades locais, parceiros e fundações, o B2P construiu mais de 360 pontes em 21 países, atendendo a mais de 1,3 milhão de membros da comunidade em todo o mundo. “Há anos confiamos nos produtos Crosby para permitir soluções seguras e tem sido um parceiro fundamental em cada ponte que construímos”, diz Brandy Bertram, CEO interino e vice-presidente de desenvolvimento da Bridges to Prosperity:

 “O isolamento rural é a causa raiz da pobreza e a conexão é a base para a oportunidade”.

A contribuição do Grupo Crosby incluirá o fornecimento de produtos essenciais, como clipes, esticadores, blocos de agarrar e COLT (medidor de tensão de cabo de aço) para a construção das próximas 32 pontes em Ruanda e 8 pontes em Uganda. Coletivamente, esses projetos conectarão mais de 181.000 pessoas aos serviços de saúde, educação e emprego. O Grupo Crosby também fornecerá treinamento e experiência para as equipes que estão construindo as pontes para garantir as melhores práticas de segurança para içamento e amarração.

“Aplaudimos o tremendo impacto que o Bridges to Prosperity causou nas comunidades em todo o mundo e estamos entusiasmados com o fato de nossos produtos e experiência contribuírem para a missão”, diz Robert Desel, CEO do Grupo Crosby.

“À medida que as equipes do Bridges to Prosperity continuam a ser implantadas em todo o mundo, queremos garantir material e acessórios de primeira linha e treinamento aprofundado para montagem e operações seguras”.

Segundo ele, no futuro, o Grupo Crosby também pretende enviar membros da equipe para auxiliar na construção de pontes e no treinamento presencial. “Junto com o B2P e nossa rede de canais global, esperamos um mundo onde o isolamento rural não exista mais, para que as famílias possam ter acesso à saúde, as crianças possam viajar com segurança para a escola e os agricultores possam chegar com segurança aos mercados locais. ”